polacodabarreirinha

Poesia, música, gracinhas e traquinagens

quinta-feira, maio 31, 2007



ABC do Lalalá.

Sempre tive vontade de fazer um CD com músicas infantis para todas as idades.
E tinha já até o nome ABC do Lalalá, mas como não tenho meios, o Maxixe Machine acabou fazendo por mim. A maior parte das músicas que compus para este CD estão lá, em 10 faixas. Hoje tem shows de lançamento em dois horários, lá no Jokers, às 19 e às 22 h. Vale a pena conferir. Espero que vocês curtam e comprem, pra ver se rende
alguma coisa pra mim, além dos 15 CDs que recebi.

Polaco da Barreirinha








A VINGANÇA DO POVÃO

Capítulo 4

Te direi com quem ando e me dirás quem sou?


Minguadinho, dá dó, só de olhar pros cambitos.
Foi o apelido “Osso” que, entre os mais raquíticos,
Lhe deu um certo status, a voz de comando:
O título de capitão do tosco time.
E, três anos depois, parece de regime
Pois os ossos agora estão abandonando
Ou prestes a pular fora de seu corpinho,
Que, de grande, só tem os olhos, o focinho,

E a maldade à flor da pele. Manda bem
E não tem discussão. Faz o que lhe convém:
“É sem contrariedade. Tá sabendo, irmão?
Aqui o mundo tem dono, se quiser te mostro
Os papéis, registrei tudinho e não tem outro.
Céu, terra, água, fogo, ar, floresta e vulcão.
É tudo meu. Do Osso, o duro de roer.
Me diga que não, quem tá pronto pra morrer.

É sem contrariedade. Tá sabendo, irmão?
Aqui não se discute o teor do meu sermão,
Todos rezam em voz alta e cabeça baixa.
O que eu quero vou lá e pego, não tem erro.
Mas se tiver, então, pode crer, tem enterro.
E pago o funeral co’a grana do meu caixa.
Não sou unha de fome. Tenho sentimento.
Não deixo sofrer quem só teve sofrimento.

É sem contrariedade. Tá sabendo, irmão?
Aqui tem lei da boa. Garante o trintoitão.
Você é tira, gema da vila Igapó,
Irmão de sangue bom, pra você não minto.
Mandei serrar o Zeca ao meio, esse tá extinto.
Os meus magrinhos tavam de olho no mocó
Porque viram o Tonho doidão lá na Roda
E as crianças chorando de fome. É foda!

Daí chegou o Zeca c’o pacote cheio
E foi aquela festa. Quem sabia a que veio?
Quando Preto Feio viu o barraco em chama,
Viu também o Zeca saindo de fininho.
Veio voando me avisar. Chegamos no finzinho.
Não deu pra fazer nada. Voltei para a cama.
Antes de dormir, peço ajuda ao meu São Jorge.
E sonho a noite inteira com o meu serrote.

É sem contrariedade. Tá sabendo, irmão?
O meu santo me entende e entende de dragão”.
- Tá certo, Osso, devo mais uma a você.
O que fez com o corpo? “Botei no churrasco,
No meio das costela, até eu tirei um tasco.
Preto Feio é um bruxo, c’óleo de dendê,
Pimenta malagueta, sal, cebola e alho,
O cara faz uns pratos que são do caralho!”

- Conheço a mão do Feio, mas o que fez da ossada?
“Cortei em pedaços e dei pra cachorrada”.
- Os órgãos e as tripas também, eu aposto.
“ He he he...tá sabendo meu procedimento.
He he he...O povão não comia fazia tempo
Com tal fartura. O Zeca até que tinha bom gosto.
-Ah ah ah ah ah ah! O resto vai pros diabos,
Já deve ter meia dúzia comendo o seu rabo!

“He he he...Pode crer! O teu amigo aqui
É o dono do mundo. Do Oiapoque ao Chuí
É meu centro de operações. Entende, irmão?”
- Você que sabe, só não quebre a nossa lei.
Eu teria sido um grande poeta, quase um rei,
E sou um policial. Menos: um escrivão,
Um bosta escrevendo merda o dia inteiro,
Mas na noite há mistérios e eu sou seu parceiro!

Fim do capítulo 4




quarta-feira, maio 30, 2007



Meus amigos estão falando grego.
E bem para caralho.


Otávio e Claudete, em felicidade crescente e irradiante, estão fazendo
o maior sucesso na Grécia. Ontem recebi da minha querida amiga Bárbara o cartaz/banner/divulgação das próximas apresentações. É isso aí, minha gente.

Correr atrás, quase sempre, faz a gente sair na frente.
E esses dois merecem tudo, do bom e do melhor.

Thadeu
O Polaco da Barreirinha

sexta-feira, maio 25, 2007





A VINGANÇA DO POVÃO


Capítulo 3

Eu teria sido um grande poeta.


Quando dei por mim mesmo, eu já havia passado
Dos limites: palavras me insignificavam.
Lembro-me bem do extenso tempo dedicado
Às classificações que meus dedos buscavam
Entre os vários saberes da humanidade.
Livros, livros e mais livros e eu na redoma,
Sob torres de marfim, ia, de felicidade
Em felicidade, recalculando a soma
Dos erros ancestrais, eliminando fórmulas,
Criando atalhos e descobrindo novas rotas.

A realidade rarefeita, a evasão
De princípios, a escolha de cada um dos mestres,
Tudo feito nas coxas, pura diversão,
Não sobreviveriam ao mais simples dos testes.
Mas meu ego se embebedava a bel prazer
Com a facilidade dos que dizem não
E riem, como eu ria, por não ter nada a fazer.
Meu Deus, tanta ignorância teria solução?
A maconha, o álcool, o cigarro, a insônia,
Esse estremecimento, essa visão agônica,

Esse antigo torpor, não serviram pra nada?
Isso não vai ficar assim!? Mudemos pois...
Primeiro, fico mudo. Só. E na calada
Da noite cálida ouço o que vem depois.
O silêncio não é dor que dói simplesmente,
Ele tem entendimentos, razões de sobra
Pra acabar com tua vida ou gritar em tua mente.
Todo tempo perdido então vem e te cobra.
O que fazer agora que já é tão tarde?
Bem...desistir nunquinha! Aqui, ó, covarde!

Vou começar do zero, estamos conversados?
Entre eu e mim borracha e apagador, ok?
Esse A, só por exemplo, braços levantados
Seria um belo H. Com ele escreverei
Hoje, amanhã. Depois não? Está bem então.
Não quero perder o fio de bosta nenhuma.
Será que eu sei com quem estou falando ou não?
Bom, se for assim, é comigo mesmo: única
Pessoa que eu, desconfio, confio até a morte.
Pode acreditar, acabei de achar um norte.

Duelarei c’as palavras sem dó nem piedade.
Vou na garganta e arranco o pomo de adão.
Está pensando o quê? Que não é de verdade?
Olhe bem pra você, iguais quantos serão?
As aparências sempre aparecem de viés,
Quando você menos espera, certo, Errado?
Dicotomia é pra quem tem não pra quem quer.
No fundo, no fundo, esse poço está furado.
Vaza e é aquela água. Não, essa não vale
Nesse vale de lágrimas nem se equivale.

Posso escrever então? Então está escrito.
Ninguém pega pra cristo um proscrito qualquer.
Mas tinha que ser eu? Serei o Benedito?
Essa flor mal me quer bem e já não me quer.
Bem, pelo menos, mais maus sinais serão dados.
A Tribuna está cheia, de segunda à segunda,
E você não crê em monstros? Olhe para os lados,
Ali tem um querendo comer a sua bunda.
E outra louca que pula com teu filho ao colo,
Levando todo teu futuro a tiracolo.

Eu, de tanto escrever, virei um escrivão.
Já vi de tudo e mais um pouco, você viu
O que você fez? Porra! Não sou teu irmão,
Compadre, nem avô, nem pai nem mãe nem tio!
Sou policial, um tira que não crê em justiça
E só encontra nos livros e na guerra a paz.
Olhe pra mim, mas olhe bem, ser da polícia
Não diz nada, entendeu? E do que sou capaz
Só eu sei. Mato um, rindo, com muito prazer.
Os tribunais que soltem, para você ver.

Fim do Capítulo 3




quinta-feira, maio 24, 2007

Lá vou eu pra Sampa aprontar mais uma das boas.
Carlos Careqa nunca esquece desse seu amigo curitibano.
Estou preparando umas surpresas.
A caravana está crescendo. A Cláudia Becker vai de avião, Chico Capetão de carro.
Magoo e Edson Vulcanis vão a pé, mas dizem que chegam antes.
Edilson Del Grossi e Sérgio Viralobos já chegaram, o Bortolotto também.
Então não vai faltar ninguém.
Até lá.

quinta-feira, maio 17, 2007




A vingança do povão.

Capítulo 1

Você acredita em monstros?

“Xi, paiê, sinhô fez xixizinho ni mim,
De novo.” Nunca foi realmente até o fim,
Porém, em muitas noites, arrasta a menina
Pra sua cama e se serve. Ela tem nove anos.
É a mais velha dos quatro irmãos. Única filha.
Além do pai, um tio a inclui entre seus planos.
Costuma aparecer com balas e docinhos,
Quando eles estão completamente sozinhos.

O pai, abandonado pela mulher, bebe
De cair pelas esquinas e, às vezes, se perde.
Fica dois, três dias, bêbado ou muito chapado,
Deixando as crianças sós, para alegria do tio.
“Ô, muié, não posso deixá os piá tudo largado,
Cum fome. Cê fica aí, não sorte nem um pio.”
A mulher, quarto mês de gravidez, dois filhos,
Sabe que se falar algo ele sai dos trilhos.

Já apanhou por mais de uma vida, então, se cala.
Sem ele, pode ver sua novela na sala,
Sossegadinha e alegre, junto aos seus filhotes.
“A noite tá pra mim.” Vai ao bar e enche a cara.
Sai. Chega tropeçando, cheio de pacotes.
“Óia o que o tio comprô proceis: bolacha, bala,
Chocolate e refri.” “Viva! Viva o tio Zeca!”
Felizes papam tudo. “E, agora, soneca!”

Pega os três menorzinhos e leva pra cama.
“Quem drumi por primero vai ganhá uma grana,
De manhãzinha. Quem abri o zóio perdeu.
Eu e a Aninha já tamo biservando oceis.”
Inocentes, nem piscam. “Isso aqui é só seu.”
Entrega-lhe o bombom. “Brigada, outra vez,
Mas não percisava s’incomodá, tio.”
“Quié isso, minha flô, não é incômodo, viu?

Procê dou tudo e mais um pouco. Tá sabendo?”
Puxa-a pela cintura e os dedos vai metendo
Sob a blusa, tocando em seus seios minúsculos.
“Ai, tio, eu sinto cócica!” “Só um pouquinho.”
Beija-a na boca e prende-a com seus fortes músculos.
“O titio vai te dá agora um presentinho,
Mas ocê tem que ser boazinha e ficá quieta.”
Arrasta-a para a cama suja e incompleta.

A pequena debate-se, quer se livrar
Dos braços que a envolvem. Quando vai gritar,
Leva um murro no meio da cara e desmaia.
O Zeca se aproveita. Após descabaçá-la,
A sodomiza enquanto a enforca com a saia.
Juca, o mais velho dos meninos, vai à sala,
Atraído pelos ruídos. “Tio, que fez com ela?”
“Nada! Acho que ela tá c’uma bala na goela.

Ajude o tio aqui.” O garoto vem depressa.
Zeca pula sobre ele e não tem conversa.
Usa um pedaço de lençol como mordaça,
Prende-o e o deixa nu. Barbariza outra vez,
Pois enquanto estrangula o piá, também o traça.
“Agora, boto fogo em tudo!” Pensou e fez.
Com um martelo mata os dois sobreviventes
E com uma garrafa de álcool e um fósforo
Incendiou a pequena casa, sem remorso.

De longe, viu o fogo alto e sorriu aliviado.
Foi pra casa e dormiu um sono sossegado.
De manhãzinha, a mulher o acorda gritando:
“Zeca! Zeca, desgraça, meu Deus! Os meninos
E Aninha! Só tem cinza lá!” “Que tá falando?
Cê tá louca, muié?” “Não, tão aí os vizinhos
Querendo falá, home de Deus.” Meio tonto,
Zeca levanta e rápido vai ao encontro.

“Que que incomoda, Tião? Anda bebendo muito?”
“Nada, Zeca. Queimô a casa e as criança junto.”
A mulher de Zeca, que ouvia atrás da porta,
Tem um ataque histérico, cai desmaiada,
Bate a cabeça fortemente e rola morta.
Os três assistem a última estrebuchada,
Quase paralisados pelo horror da cena.
Quem visse Tião e Joca agora teria pena.

Os dois tinham trazido a notícia fatal
E Zeca os olhava com um ódio mortal.
“Veja o que oceis fez, fios da puta! Vão morrê!”
Quando puxa o punhal, os dois já estão longe.
Ameaça persegui-los, chega até a correr,
Mas pára. “Sei bem onde esses cabra se esconde.
As despois vô sangrá eles todinho. Ah, vô!
Não sobra um pra contá que me perjudicou.”

Entra em casa e olha para a falecida.
A estátua de Nossa Senhora Aparecida
é colocada no chão, ao lado do corpo,
Pela vizinha. Zeca não aprova muito.
Porém, dissimulado, se finge de morto.
Vai fazer um café e esquece do assunto.
Não demonstra nenhum sentimento ou dor.
Acende um cigarrinho e põe pó no coador.

Fim do capítulo 1




A Vingança do Povão


Capítulo 2


A louca do 13º andar.

Netinho está contente e brinca na varanda
Com seu carrinho novo, lindo pra caramba.
Um presente da namorada de seu pai.
Artur é divorciado há dois anos e meio
E a solidão, aos poucos, lhe disse a que veio.
Resolveu reagir. Durante meses, sai
Toda noite à procura de uma companhia
Até que encontra Ana e reencontra a alegria.

Duas semanas depois, estão morando juntos,
Vivendo intensamente os sonhos e os assuntos
Que a nova vida trouxe ao jovem casal.
Foi um primeiro mês para nunca esquecer.
Ana, nos seus dezoito anos, parecia ser
A solução perfeita: bonita e sensual.
Além disso, a paixão verdadeira de Ana
Por Netinho levava Artur ao Nirvana.

Pra ele, nada no mundo tem mais importância
Do que a felicidade total dessa criança.
É seu único filho, razão de sua vida,
Fruto de um casamento infeliz e traumático,
Mas que foi resolvido de um modo bem prático
E os dois tiveram a recompensa devida:
Artur ficou co’a guarda do filho querido;
Ela, com os bens, todos que haviam adquirido.

Artur achou barato mas nunca entendeu
Porque sua ex-esposa, desde que nasceu
Netinho, mudou tanto. Ela não amava
O menino e passou a odiar o marido,
Que virou pai e mãe do então recém-nascido.
Nem a tristeza do divórcio o incomodava.
Aprendeu a viver somente para o filho
E até trouxe o escritório pro seu domicílio.

Netinho agora tem dois anos. É bonito,
Forte, esperto, risonho. Um garoto do tipo.
Ana se apega a ele com todo o carinho
Do mundo, mas de modo bastante estranho.
Primeiro, Arthur notou algo durante o banho.
Ana acariciava o sexo do menino
Bem demoradamente, mas achou normal
E até se censurou por ter julgado mal.

“Eu devo estar maluco. Onde já se viu?”
Porém, dois dias depois, o ato se repetiu.
Ana, de novo, não percebeu sua presença,
E agia como se estivesse em transe mediúnico.
Ele não se contém e, diante do filho único,
Esbofeteia Ana de forma violenta.
“O que você pensa que está fazendo, puta?”
Ela parece não entender o que escuta.

Se agarra ao menino e o abraça fortemente.
“Você vai embora agora mesmo, indecente,
Saia daqui e não volte nunca mais, canalha!”
Ana, chorando, corre e vai para a sacada.
“Me dá meu filho aqui já, sua desgraçada!”
Avança em direção a Ana, após xingá-la.
Ela se solta e leva Netinho no colo,
Um tombo só e dois corpos mortos no solo!

Antonio Thadeu Wojciechowski




quarta-feira, maio 09, 2007



70 anos da morte de Noel Rosa.


Há muito tempo, escrevi esta letra, acho que há uns 20 anos, para homenagear alguns sambistas que eu gosto muito. Lembro que mostrei para o Roberto Prado e que ele meu deu um toque: “Troque tocando por catando, que fica mais engraçado.” Ele não precisou repetir, arrumei na hora. Afinal quem sou eu pra discutir com o Roberto Prado? Meses depois, chegam lá em casa o Walmor e o Trindade, dois bambas. Em questão de minutos estava pronto um samba da melhor qualidade e que acabou sendo a música principal do belo filme BarBaBel, dos meus amigos Rodrigo e Ferreira.


Deixa c’o breque

Samba que é samba
Quando vem a inspiração
Aumenta no meu peito a percussão
Já vem sambando como um bamba

O Samba quando vem
Vem que é um rufo
Cai, como cai bem um samba do Ataulfo
O Nelson sai catando cavaquinho
Não tiro o Cartola da cabeça
Nem o Paulinho da viola

Vamos querendo que anoiteça
A primeira estrela em nosso céu
Vai ser
Vai ter que ser
Mestre Noel

(thadeu, walmor e trindade)


Bom, agora já são 70 anos sem Noel. Mas ainda bem que nós temos o Ronald Magalhães e o Fajardo. Os dois estão nos dando a oportunidade de reviver algumas das mais belas peças do Noel. O Show "Uma Rosa para Noel" será na quinta feira, dia 10 de maio, às 19:00 horas, no auditório Paul Garfunkel, no segundo andar da Biblioteca Pública do Paraná. Serão interpretadas 15 músicas compostas por Noel e parceiros.

Banda Concha Acústica:

Ronald Magalhães voz, violão e direção geral
Ilse de Freitas baixo
Daniela Bollini voz
Joãozinho pandeiro
Silvio Jackel Neto flauta transversal
participação Hamilton Vialle piano

Parabéns Ronald e Fajardo pela homenagem. O Noel merece.


terça-feira, maio 08, 2007

Ajudem a divulgar, por favor.



Com uma pequena ajuda dos amigos.


Minha querida amiga Claudete, a mais talentosa atriz do Paraná, vai a Grécia apresentar A Ilíada, de Homero. Texto dirigido pelo genial Octávio Camargo. Já vi aqui em Curitiba e, ainda, tive o prazer de vê-la em ação, na sala de minha casa. É fenomenal. O Octávio marcou mais 4 apresentações na Europa, não sei os países, vou aguardar a chegada dele amanhã ao Brasil, para saber. O que eu sei é que precisamos nos unir para dar condições da Claudete se apresentar. E todo mundo pode e deve ajudar.

Vamos todo mundo ao Guairinha, às 18h, neste domingo, dia 13.

Vamos fazer uma festa pra essa mãezona que merece todo o carinho do mundo.

CLUBE CLAUDETE AO VIVO

IMPERDÍVEL


Alexandre França
Luiz Felipe Leprevost
Mazzarolo (Mázzar)
Octávio Camargo
Thadeu Wojciechowski
Troy Rossilho

Participação Especial: Seo Henrique


A catarse coletiva
Dos artistas do Clube
Vai até o público aberto

Recursos para a ida da
Companhia Ilíadahomero de Teatro
À Europa

Dia 13 de maio – DOMINGO
às 18 hora – Guairinha
Colaboração: R$ 20,00

Ajude a vender ingressos:
Informações 9217-0979 / 9618-6292