polacodabarreirinha

Poesia, música, gracinhas e traquinagens

sexta-feira, março 24, 2006

Ultralyrics do Marcos Prado

Tem tanta gente me pedindo o livro e alegando que é impossível encontrar, que liguei para a Travessa dos Editores hoje. Bom, o site está com problemas de atualização mesmo, como alguns me alertaram. Mas é possível sim adquirir o livro. Ligue para (41) 3338-9994 ou entre no site
www.travessadoseditores.com.br e compre citando o título que vc deseja. Depois é só comprovar o depósito e esperar. O Fraga disse que não encontrou em Porto Alegre, mas a editora me informou que tem na Livraria Cultura. Bom é isso.

3 Comentários:

Às 24 março, 2006 , Blogger Flávio Jacobsen disse...

thadeu, nao fui no lançamento que tô trabalhando que nem louco estes dias. sábado tamo na upe, com gruvox, exatamente onde era o velho bardo cardoso, tocando e quebrando tudo. tem um bar do caralho no local. o edson vai declamar coisas lá, antes. é de grátis. chegue junto. se apertar a nega geme.

 
Às 25 março, 2006 , Anonymous Anônimo disse...

A banda curitibana Bad Folks incluiu em seu clip um trecho de um poema do Marcos Prado.O clip passoou estes dias na MTV em "horario nobre".Maiores informaçoes com o pessoal da banda Bad Folks e em breve no www.obule.com.br

o clip pode ser visto no www.madtoy.tv

 
Às 26 março, 2006 , Blogger Roberto Prado disse...

Thadeu, olha o recado que o Sérgio deixou lá no Amplo Espectro. Acho que dava pra colocar essa idéia para rolar. Eu acho que a Biblioteca Pública é o lugar ideal. Dá pra fazer show, performances, passar filmiho, conversar, fazer exposição, lançar livro e chamar a rapaziada que participou dos acontecimentos, até o próprio Reynaldo. E olha que dava até para conseguir patrocínios pra bancar um livro, uma edição especial do Pólo Cultural, essas coisas.

Abração e fique com o recado do sérgio:

Caro Beco,

Você viu o que saiu daquele nosso papo sobre o Jardim ? O Buffo, que tive o prazer de reencontrar, depois de muitos anos, no lançamento do Não Temos Nada a Perder, e o Trindade, este nosso correspondente em Londres, fizeram depoimentos impressionantes sobre a cena artística da época. Muito daquilo eu já tinha esquecido, imperdoávelmente. Será que não deveríamos marcar um encontro, qualquer dia desses, com o máximo de pessoas que viveu aquele período anártico, para gravarmos um depoimento histórico ?

Sergio Viralobos

 

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