Édson, Thadeu e Edílson no Bar do Torto.
curitiba mostra a cara
esfriou
o bafo já ganhou corpo de fumaça de cigarro
as mãos sonham luvas
enquanto se aquecem no ar quente do carro
curitiba até os ossos nervos medulas
o polaco agora bebe mais uma por conta do frio
e agradece a deus
as folhas se encostam umas nas outras pelos cantos do muro
o vento passa a mil
e todos os caminhos são seus
esfriou
hoje será pra sempre o futuro
calor humano é pouco para o meu cobertor
não veio a geada que estava por vir
mas a cidade ficou verde e branca de torcedor
único carnaval pra gente se divertir
ainda bem que tem o blog do solda
e este tiritante rascunho
que, como o frio que nos molda,
em maio já faz papel de junho
polaco da barreirinha
curitiba mostra a cara
esfriou
o bafo já ganhou corpo de fumaça de cigarro
as mãos sonham luvas
enquanto se aquecem no ar quente do carro
curitiba até os ossos nervos medulas
o polaco agora bebe mais uma por conta do frio
e agradece a deus
as folhas se encostam umas nas outras pelos cantos do muro
o vento passa a mil
e todos os caminhos são seus
esfriou
hoje será pra sempre o futuro
calor humano é pouco para o meu cobertor
não veio a geada que estava por vir
mas a cidade ficou verde e branca de torcedor
único carnaval pra gente se divertir
ainda bem que tem o blog do solda
e este tiritante rascunho
que, como o frio que nos molda,
em maio já faz papel de junho
polaco da barreirinha
4 Comentários:
Mais belo que vocês na fotografia, só o texto mesmo!
Beco
Oi, Thadeu.
Adorei o poema.
Beijo
baita poema
Sérgio
Ninguém traduz essa atmosfera curitibana como vc, polaco. Abração
do Carlão.
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial