Brazil, o país do passado, do presente e sem futuro
Ando indesculpavelmente chocho,
Como um jogo terminado em oxo.
É que um homem sem trabalho e ganho
Não sente prazer nem em tomar banho.
Um cara assim vira um poco moco,
Um zero à esquerda, um zé trôço,
E se me sinto tal qual um estranho,
Não vejam aí um ser se queixando
Ou querendo sentir mais do que sente
Realmente. Não, não é, com certeza,
A fracassada desculpa que mente
E jamais põe as cartas sobre a mesa.
O que me deixa puto é saber
Quanto mais cobro mais fico a dever!
Thadeu
7 Comentários:
olhaí pessoal, vamos ajudar o poeta a sair da merda.
O último livro eu já tenho, quem dá mais???
Ferreira
ELE NÃO ESTÁ FALANDO SÓ DELE, Ô IMBECIL.
Nada a ver, Ferreira, na última valeta que eu caí, a merda não era movediça, mas cheguei ao ponto de fazer glub, de fazer glub, glub glub...
Thadeu
Thadeuzinho, pobrecito:
Pode vir comer alguma coisa
de vez em quando aqui em casa. Arroz com feijão e ovo frito, essas coisas. Bolinho de arroz.
Certo?
Solda
Merda mesmo é saber que poeta não é profissão nesse nosso mundinho de merda.
Que é mais fácil sobreviver como vendedor de livros de poesias do que como escritor de livros de poesia.
Merda mesmo é saber que ninguém reclama por gastar mais de 100 contos por ano em papel higiênio, mas passa cem anos sem comprar um só livro de contos.
Boa, Solda, pode ir botando água no feijão e estralando o ovo que eu estou chegando.
Marilda, não tem nada neste mundo que esteja ruim que não posso ficar pior.
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