Catarina, eu, Mary, Edson e Márcio Goedert, no saudoso Bar do Meio.
Três poemas de Antonio Thadeu Wojciechowski e Édson de Vulcanis
1
Ai que saudade da sardinha,
Que triste fado, tão enlatadinha...
Por que apertaram tanto assim a coitadinha?
Estou sozinho neste barco sem rumo
Não sei se fumo
Ou se assopro a velinha
Há muito tempo eu não saio do lugar
Mas se foi assim que Cabral descobriu o Brasil
Mesmo com toda essa calmaria
Chegarei a tempo de abrir minha padaria
2
a poesia suspira aliviada
uma canção acaba de ser criada
sobe aos céus
mais uma alma penada
3
o meu carro passou a noite com o mecânico
em pânico, eu não sabia o que fazer
ele com as mão peludas na rebimboca da parafuseta do meu amor
quem esse sujo de graxa pensa que é?
12 Comentários:
Geniais e divertidíssimas a 1 e a 3.
A 2 sem comentários, fora de série.
Parabéns.
Rubens Dallagnollo
ahahahahahahahahahahha
Beto
Fico imaginando sobre o que vocês conversavam para sair essas três graças. Adorei!!!!!
BB
Mais uma vez valeu a vinda até aqui.
Júlio Okada
Essa de ciúmes do mecânico vai pra história (rsrsrs). Bjs
Leila Amaral
Primeira vez que venho aqui, gostei pra caralho.
Zé Corvo
minha madastra, poema genial. ser poeta é uma pedreira. bróder, meus lábios conhecem essa geada, e ainda é depois das 22 horas que curita fica boa, mais doidinha. é como diz o jaquinho brand, um dia aquele olho ainda pisca um passado de reconhecimentos. abraços. leprevost.
AÍ LEPREVOST, TENHO TE COLOCADO RADIOCAOS...ducaraio...
ABS
Rodrigo
www.radiocaos.com.br
Very best site. Keep working. Will return in the near future.
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por que foi q as achei tristes, nesse humor? a imagem que trazem?
abç.
Andréa Schönhofen
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Andréa Schönhofen
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