Ontem, na casa do Fajardo, a festa foi das melhores. Bebemos todas e mais algumas. Entre as muitas gargalhadas, saíram esses dois poemas. O primeiro com a participação de todos os presentes, o segundo nasceu da idéia de se fazer uma poema para colocar na sala da casa do Fajardo e foi escrito por mim aos olhos do Fajardo e do Otávio, pois o Língua tinha saído para renovar o estoque de cervejas.
Octonagem posológica
Beber é um ato de consciência
O melhor remédio que tem pra alma
Almas como a minha que não tem remédio
Agradeço a Deus por essa dose de paciência
Mas preciso de mais uma pra manter a calma
Reverter a tristeza e partir pro assédio
Cintas-ligas, tiaras, soutiens, calcinhas, despi-vos
O poeta está nu, aparentemente sem motivos
Thadeu W, Fajardo, Língua e Otávio
Detector de hipocrisia
“entre, a casa é sua”
onipresença
onipotência
onisciência
disso nem deus duvida
portanto, cuidado com o que você vai dizer
nesta casa, acreditamos em tudo
fantasma, gnomo, duende, bruxa,
disco-voador, bicho-papão, saci pererê
até aí novidade nenhuma
o que eu peço, aliás, exijo, é alegria
todo amor do mundo como eu sonhei um dia
Thadeu W
4 Comentários:
Vou colocar lá na sala de casa também. Grande abraço.
Dalton
Que festa hein? Segunda-feira é de matar. Deu uma pontinha de inveja.
Bj
Leila
Que legal. Vcs são muito engraçados. Imagino a loucura que devem ser estas festas. Esse detector de hipocresia tá bom pra colocar na porta de entrada. rsrsrsrs...
Beijinho
BB
Adorei.
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