Bola Perdida
“Quem perde ou ganha um jogo é a alma.”
Meus psicóticos leitores, já vi de tudo nesta vida, mas arrogância e prepotência símiles às de Petraglia não têm registro na história universal. Cristo, quando foi tentado no deserto, sofreu a provação de todas as armadilhas que a matéria é capaz de criar no espírito. Mas isso não tem importância. O que eu quero mesmo dizer, e digo-o agora, é que o Petraglia tem seduzido, com sucesso, a massa atleticana. A matéria, o vil metal, mais todas as mazelas que os acompanham, têm dado à feição atleticana os traços que a desfiguram. O dono do Atlético faz o que quer, quando quer e como quer. Está acima de tudo e de todos. Manda e desmanda, os descontentes que se mudem. Mas nem sempre foi assim. Longe vai o tempo em que CFC e CAP se uniam para o campeonato brasileiro, longe vai o tempo em que vi Nilo, emprestado ao Atlético, sendo aplaudido de pé pelo estádio lotado de coxas e atleticanos ao marcar um golaço do meio do campo, longe vai o tempo em que graças a essa união se quebravam todos os recordes de público, longe vai o tempo em que torcer era fazer piadas, gozações e dividir o Couto Pereira ao meio para a festa ser completa.
Desculpem-me por esse rompante, meus líricos leitores, mas quando estou diante de uma ambição desmedida, capaz de jogar o nome de Joaquim Américo aos leões do esquecimento em troca de favores monetários, eu chego a pensar o diabo. Não é possível que nenhuma alma atleticana se levante ao ver seu clube do coração ser satanizado, odiado, excomungado. Eis aí a grande verdade, o vírus Petraglia está contaminando a torcida rubronegra: 29 ônibus depredados, armas, drogas, agressões, confrontos. A matéria tomou conta. Um belo estádio, um modelo de CT, dinheiro em caixa, mas cadê o Atlético? Cadê o espírito de Jofre Cabral, cadê a alma de Valmor Zimmermann? Jesus disse que onde estiver o seu coração, ali estará o seu tesouro. Mas o Atlético hoje não tem coração e, portanto, não tem também um tesouro.
O Roberto Prado me mandou um e-mail mais indignado do que Danton diante dos crimes de Roberspierre: “Dalton, fiquei assustado. Nem o imperador Calígula ousava tirar o direito do campeão no circo dos gladiadores. Domingo, no semi-circo, os cartolas materialistas ousaram desafiar os deuses da bola. A atitude da diretoria atleticana mostra que, dependendo dos personagens envolvidos, a história pode, sim, andar para trás. Negativo para eles!”
Pois é, Roberto, nem Calígula. Em vez de festa, desrespeito ao torcedor, à Federação, ao time do Coritiba, e muito pior, à tradição de alegria do futebol brasileiro. Mas não pára por aí o desmando. Transmitiram ao vivo o jogo sem a permissão do Coritiba, ignorando uma ordem judicial conseguida pelo canal 12, e com palavras de baixo calão e expressões desrespeitosas à torcida e ao time do Coritiba. É o vírus Petraglia agindo no sangue atleticano. É a arrogância e a prepotência infectando um passado de glórias e empanando o brilho de homens como Aníbal Requião, Ítalo Conti Júnior, João Alfredo Silva, Renato Siqueira, Motta Ribeiro, Maneco Aranha, Abílio Ribeiro, entre outros que fizeram o verdadeiro Atlético. Esse que está aí, não é o Atlético. É, sim, uma caricatura de time de futebol, uma empresa onde o lucro e a matéria estão acima do bem.
Mas isso não tem importância. Vamos ao Atletiba decisivo. O sobrenatural rondou o Estádio Joaquim Américo. Dorival e Ney armaram seus times com o que achavam que tinham de melhor. Nei, certo; Dorival, errado. O Coritiba, apesar de começar melhor, sofreu um gol. Netinho tenta cruzar e a bola entra no ângulo, dando uma mostra ao Édson Bastos do que o detalhe é capaz de fazer num clássico. Vem abaixo a torcida atleticana que até então fazia uma bonita festa. O Atlético passa a mandar no jogo, mas de maneira inconsistente, mais no abafa do que na técnica. E assim foi até o apito do juiz. Vem o segundo tempo, com ele o gol de Marcelo Ramos e o fim do Atlético. Isso mesmo, meus incrédulos leitores, o segundo gol rubronegro selou a sua sorte. Porque os dois técnicos mexeram em seus times e, desta vez, Dorival, certo; Ney, errado.
Marlos entrou em campo e mostrou porque é comparável a Alex; Henrique Dias, porque é sempre decisivo. Paraíba, Pedro Ken e K9, iluminados pela nova postura do time mandaram a campo um inesgotável repertório de dribles, jogadas trabalhadas, técnicas esmeradas e o resultado foi a perplexidade geral da torcida atleticana. O gol de Henrique Dias ou aquele outro que ele perdeu na cara do gol foram apenas detalhes, nada mais. A bola na trave do K9 a prova definitiva de que o Sobrenatural de Almeida estava em campo. Augusto Mafuz, colunista atleticano, na Tribuna do Paraná, assim definiu a epopéia coxa-branca: “Então, como tudo que é lógico, passa a ser justo também no futebol, a solução correta foi dada dentro de campo, com a flagrante supremacia sobre o Atlético.Em nenhum momento, os coxas correram o risco de perder o título neste jogo da Arena. Nem mesmo quando perdiam por 2 a 0 e pareciam submissos à emoção atleticana. Mas a emoção não basta para ganhar um jogo decisivo, porque ela não conduz ao poder técnico que se exige. Prova esta que, quando Marlos entrou, o Atlético se esvaziou. Sofrendo o gol de Henrique Dias, foi fragmentado no pouco que lhe restava, pelos erros de substituição de Ney Franco. Enquanto o Coritiba, no último terço do jogo, jogava com a verdade, que são Ken, Keirrison, Marlos e Paraíba, o Atlético continuava mentindo para a sua torcida, com Piauí, Nei, Alan Bahia, Pimba e Léo Medeiros.”
Acho que o restante dos acontecimentos já foram devidamente registrados nesta coluna. O meu tio Torcedor, logo após o jogo, esteve aqui em casa. Entrou chutando a porta e berrando:
- O Petraglia tem que ser expurgado do futebol brasileiro!
- O que aconteceu? Perguntei, depois do sobressalto que quase me defenestrou.
- Esse abutre passou dos limites. A torcida atleticana não merece o que este cara está fazendo.
Do mesmo jeito que entrou, saiu. Da porta, ainda me lançou um envelope, me deixando sozinho a pensar com meus botões de futebol de mesa. Pensei mais comigo do que com os meus botões: “Com certeza ele passou pelo terreiro do Pai Véio Chico Fantasma e pegou a mensagem psicografada do Machado de Assis. Não deu outra, meus supersticiosos leitores, pra vocês, na íntegra (quem sou eu para mexer numa vírgula do mestre): “O fanatismo religioso é perigoso, muito perigoso. Mas o fanatismo futebolístico é mil vezes pior. O cara deixa de ter um Deus, para ter um time.”
É isso aí, meus conclusivos leitores. O Machado está certíssimo. O Maringas está comemorando. O Edílson Del Grossi não deu as caras e o Trevisan não me ligou. Opa, só um minutinho que o telefone está tocando.
- Alô, pois não.
- Ô Dalton, tô tentando falar com você desde ontem.
- Desembucha, Trevisan.
- O Mahatma Ghandi certa feita disse: “Não me assusta a violência de poucos, mas o silêncio de muitos.”
- ?!
- É isso aí, tchau e bênção.
- Mas...
Nem mais nem menos, desligou. Peguei um copo de licor de ovos e uma broinha de fubá mimoso e sentei-me para escrever o fim desta longa jornada. Ao primeiro gole que empurrei para empurrar um naco da broinha, me lembrei de um encontro que tive com Nelson Rodrigues, em Ipanema. Não lembro o ano, nem o mês, nem o dia, mas a imagem daquele encontro dilata minhas pupilas até hoje. O nosso grande dramaturgo estava muito triste com a derrota do seu Fluminense no clássico FLAFLU. Nem mesmo quando passou uma garota cheia de graça por nós, houve mudança em seu semblante. Nelson, sorumbático e macambúzio, com voz de barítono resfriado, sentenciou: “Estamos sós, Dalton, e a nossa miséria é maior do que a deles. Os canalhas não têm escrúpulos e estão mandando, dirigindo nossas vidas.”
É isso, meus pacientíssimos leitores. Aos torcedores do Coritiba, meus parabéns. Aos verdadeiros atleticanos, também. Quanto ao resto, bem...Poupem-me, pois baixaria tem limite e eu ainda não tenho raiva de mim.
Dalton Machado Rodrigues
“Quem perde ou ganha um jogo é a alma.”
Meus psicóticos leitores, já vi de tudo nesta vida, mas arrogância e prepotência símiles às de Petraglia não têm registro na história universal. Cristo, quando foi tentado no deserto, sofreu a provação de todas as armadilhas que a matéria é capaz de criar no espírito. Mas isso não tem importância. O que eu quero mesmo dizer, e digo-o agora, é que o Petraglia tem seduzido, com sucesso, a massa atleticana. A matéria, o vil metal, mais todas as mazelas que os acompanham, têm dado à feição atleticana os traços que a desfiguram. O dono do Atlético faz o que quer, quando quer e como quer. Está acima de tudo e de todos. Manda e desmanda, os descontentes que se mudem. Mas nem sempre foi assim. Longe vai o tempo em que CFC e CAP se uniam para o campeonato brasileiro, longe vai o tempo em que vi Nilo, emprestado ao Atlético, sendo aplaudido de pé pelo estádio lotado de coxas e atleticanos ao marcar um golaço do meio do campo, longe vai o tempo em que graças a essa união se quebravam todos os recordes de público, longe vai o tempo em que torcer era fazer piadas, gozações e dividir o Couto Pereira ao meio para a festa ser completa.
Desculpem-me por esse rompante, meus líricos leitores, mas quando estou diante de uma ambição desmedida, capaz de jogar o nome de Joaquim Américo aos leões do esquecimento em troca de favores monetários, eu chego a pensar o diabo. Não é possível que nenhuma alma atleticana se levante ao ver seu clube do coração ser satanizado, odiado, excomungado. Eis aí a grande verdade, o vírus Petraglia está contaminando a torcida rubronegra: 29 ônibus depredados, armas, drogas, agressões, confrontos. A matéria tomou conta. Um belo estádio, um modelo de CT, dinheiro em caixa, mas cadê o Atlético? Cadê o espírito de Jofre Cabral, cadê a alma de Valmor Zimmermann? Jesus disse que onde estiver o seu coração, ali estará o seu tesouro. Mas o Atlético hoje não tem coração e, portanto, não tem também um tesouro.
O Roberto Prado me mandou um e-mail mais indignado do que Danton diante dos crimes de Roberspierre: “Dalton, fiquei assustado. Nem o imperador Calígula ousava tirar o direito do campeão no circo dos gladiadores. Domingo, no semi-circo, os cartolas materialistas ousaram desafiar os deuses da bola. A atitude da diretoria atleticana mostra que, dependendo dos personagens envolvidos, a história pode, sim, andar para trás. Negativo para eles!”
Pois é, Roberto, nem Calígula. Em vez de festa, desrespeito ao torcedor, à Federação, ao time do Coritiba, e muito pior, à tradição de alegria do futebol brasileiro. Mas não pára por aí o desmando. Transmitiram ao vivo o jogo sem a permissão do Coritiba, ignorando uma ordem judicial conseguida pelo canal 12, e com palavras de baixo calão e expressões desrespeitosas à torcida e ao time do Coritiba. É o vírus Petraglia agindo no sangue atleticano. É a arrogância e a prepotência infectando um passado de glórias e empanando o brilho de homens como Aníbal Requião, Ítalo Conti Júnior, João Alfredo Silva, Renato Siqueira, Motta Ribeiro, Maneco Aranha, Abílio Ribeiro, entre outros que fizeram o verdadeiro Atlético. Esse que está aí, não é o Atlético. É, sim, uma caricatura de time de futebol, uma empresa onde o lucro e a matéria estão acima do bem.
Mas isso não tem importância. Vamos ao Atletiba decisivo. O sobrenatural rondou o Estádio Joaquim Américo. Dorival e Ney armaram seus times com o que achavam que tinham de melhor. Nei, certo; Dorival, errado. O Coritiba, apesar de começar melhor, sofreu um gol. Netinho tenta cruzar e a bola entra no ângulo, dando uma mostra ao Édson Bastos do que o detalhe é capaz de fazer num clássico. Vem abaixo a torcida atleticana que até então fazia uma bonita festa. O Atlético passa a mandar no jogo, mas de maneira inconsistente, mais no abafa do que na técnica. E assim foi até o apito do juiz. Vem o segundo tempo, com ele o gol de Marcelo Ramos e o fim do Atlético. Isso mesmo, meus incrédulos leitores, o segundo gol rubronegro selou a sua sorte. Porque os dois técnicos mexeram em seus times e, desta vez, Dorival, certo; Ney, errado.
Marlos entrou em campo e mostrou porque é comparável a Alex; Henrique Dias, porque é sempre decisivo. Paraíba, Pedro Ken e K9, iluminados pela nova postura do time mandaram a campo um inesgotável repertório de dribles, jogadas trabalhadas, técnicas esmeradas e o resultado foi a perplexidade geral da torcida atleticana. O gol de Henrique Dias ou aquele outro que ele perdeu na cara do gol foram apenas detalhes, nada mais. A bola na trave do K9 a prova definitiva de que o Sobrenatural de Almeida estava em campo. Augusto Mafuz, colunista atleticano, na Tribuna do Paraná, assim definiu a epopéia coxa-branca: “Então, como tudo que é lógico, passa a ser justo também no futebol, a solução correta foi dada dentro de campo, com a flagrante supremacia sobre o Atlético.Em nenhum momento, os coxas correram o risco de perder o título neste jogo da Arena. Nem mesmo quando perdiam por 2 a 0 e pareciam submissos à emoção atleticana. Mas a emoção não basta para ganhar um jogo decisivo, porque ela não conduz ao poder técnico que se exige. Prova esta que, quando Marlos entrou, o Atlético se esvaziou. Sofrendo o gol de Henrique Dias, foi fragmentado no pouco que lhe restava, pelos erros de substituição de Ney Franco. Enquanto o Coritiba, no último terço do jogo, jogava com a verdade, que são Ken, Keirrison, Marlos e Paraíba, o Atlético continuava mentindo para a sua torcida, com Piauí, Nei, Alan Bahia, Pimba e Léo Medeiros.”
Acho que o restante dos acontecimentos já foram devidamente registrados nesta coluna. O meu tio Torcedor, logo após o jogo, esteve aqui em casa. Entrou chutando a porta e berrando:
- O Petraglia tem que ser expurgado do futebol brasileiro!
- O que aconteceu? Perguntei, depois do sobressalto que quase me defenestrou.
- Esse abutre passou dos limites. A torcida atleticana não merece o que este cara está fazendo.
Do mesmo jeito que entrou, saiu. Da porta, ainda me lançou um envelope, me deixando sozinho a pensar com meus botões de futebol de mesa. Pensei mais comigo do que com os meus botões: “Com certeza ele passou pelo terreiro do Pai Véio Chico Fantasma e pegou a mensagem psicografada do Machado de Assis. Não deu outra, meus supersticiosos leitores, pra vocês, na íntegra (quem sou eu para mexer numa vírgula do mestre): “O fanatismo religioso é perigoso, muito perigoso. Mas o fanatismo futebolístico é mil vezes pior. O cara deixa de ter um Deus, para ter um time.”
É isso aí, meus conclusivos leitores. O Machado está certíssimo. O Maringas está comemorando. O Edílson Del Grossi não deu as caras e o Trevisan não me ligou. Opa, só um minutinho que o telefone está tocando.
- Alô, pois não.
- Ô Dalton, tô tentando falar com você desde ontem.
- Desembucha, Trevisan.
- O Mahatma Ghandi certa feita disse: “Não me assusta a violência de poucos, mas o silêncio de muitos.”
- ?!
- É isso aí, tchau e bênção.
- Mas...
Nem mais nem menos, desligou. Peguei um copo de licor de ovos e uma broinha de fubá mimoso e sentei-me para escrever o fim desta longa jornada. Ao primeiro gole que empurrei para empurrar um naco da broinha, me lembrei de um encontro que tive com Nelson Rodrigues, em Ipanema. Não lembro o ano, nem o mês, nem o dia, mas a imagem daquele encontro dilata minhas pupilas até hoje. O nosso grande dramaturgo estava muito triste com a derrota do seu Fluminense no clássico FLAFLU. Nem mesmo quando passou uma garota cheia de graça por nós, houve mudança em seu semblante. Nelson, sorumbático e macambúzio, com voz de barítono resfriado, sentenciou: “Estamos sós, Dalton, e a nossa miséria é maior do que a deles. Os canalhas não têm escrúpulos e estão mandando, dirigindo nossas vidas.”
É isso, meus pacientíssimos leitores. Aos torcedores do Coritiba, meus parabéns. Aos verdadeiros atleticanos, também. Quanto ao resto, bem...Poupem-me, pois baixaria tem limite e eu ainda não tenho raiva de mim.
Dalton Machado Rodrigues
30 Comentários:
Clap clap clap!!
Simplesmente brilhante. O senhor disse tudo que eu como atleticano gostaria de dizer.
Saudações.
Márcio Pinheiro
Apucarana- PR
Muito bom, Dalton. Alguém deveria mostrar toda a indignação alviverde. Parabéns.
Alaor da Império
Isso que eu chamo de chamada no saco.
Ruga, o verdadeiro
O Chico Fantasma me passou um e-mail convidando a passar por aqui. Não pensei que fosse encontrar meus próprios pensamentos, parece que você leu minha cabeça.
Abração e parabéns.
Miltinho
Tô contigo e não abro.
Acho que foi mais do que uma chamada no saco, Ruga, foi uma descompostura moral. Concordo, Dalton, alguém precisa por um fim na era Petraglia. Este cara vai foder com o Atlético.
Vão tudo tomar no cu, filhos da puta!
COOOOOOOOOXXXXXXXXXXXXXAAAAAAAAA!
Marcelo
Saber perder, saber ganhar, saber empatar não é pra qqr um, Dalton Machado Rodrigues. Reitero suas preocupações,suas indagações e indignações. Jamais presenciei tanta antiesportividade. Só uma cidade como Curitiba é capaz de proporcionar cenas como as de domingo. Lamentáveis. E pensar que um presidente de clube se presta a esse tipo de cafajestice.
Lamentável, lamentável.
Breno Schartzmann
E o que vc me diz do Moro, Dalton?
Fabrício, coxa branca de coração
Coxa!!!! 100 anos de glórias!!!!
Jacozzi
A camisa rubronegra só se vestia por amor, agora, só por muita grana. Transformaram meu time num balcão de negócios. Fora, irmãos metraglia.
Torcedor sofredor
Coxarada filha da puta, chupa rola e dá o cu, rei coxa vai tomar no cu kakakakakakakaka, bundoes.
O Plínio Gonzaga me falou uma vez sobre este blog, mas nunca entrei. Vi na Gazeta de domingo a matéria sobre você e seu blog e resolvi então dar uma olhada. Valeu a pena. Realmente é tão bom quanto o Plínio comentou. Parabéns.
Flávio Parente
Palhaçada isso sim.
Mas fizempos a festa assim mesmo, contra tudo e contra todos.
Fernando
Aposto que o CAPeta vai ser punido. Tomara que seja.
Viva o Paraná, campeão da série B 2008.
Batista de Pilar
Bravo, Dalton.
Chuta a bunda desses caras.
Toninho da garagem da Penha
Ahahahaha, queria ver a cara do Metraglia lendo este texto. Ahahahahah.
Viva o coxa!!!!
Átila Ramos
Darei uma cópia em mãos ao "metralha
torcida" e farei com que ele leia em
voz alta. E se nenhuma lágrima verter
dos seus olhos ou não transpirar nenhum ar
de sensibilidade, creio que nem
água mole vai furar esta Pedralia.
Precisamos salvar o Atlético Gigantesca Torcida Coxa e fazê-los
compreender que título se ganha em
campo, com medalha e sem Petraglia.
Esta matéria do Dalton deveria
ser Capa de Jornal de todos os
jornais do Brasil. Não são poucos
os Petraglias da vida.
Um só coxa consegue ser mais pau no cú do que toda a coxarada filha da da puta!!!!!
Este blog virou uma bosta. Que mau gosto, que babaquice!
Somos todos bem mais do que isso!
E eu que entrei aqui de gaiato!?
O Blog polacadabarreirinha não é isso, é?
Puta que pariu! Isto virou blog de 'organizada', polaco?
fORA dALTON!!! FODA SE O FUTEBAS!
rUGA
p.s. SE EU PEGAR ESSE TAL RUGA, O VERDADEIRO VOU FAZER ELE DAR UMA VOLTA OLIMPICA NO AR.
Como tem ignorante neste mundo. Dá-lhe, Dalton, mostra pra essa cambada o que é escrever.
Plínio Souto.
tem gente que lê pensando que sabe
tudo ou na defensiva QUE O CEGA
sem lucidez de compreender o fato
agarra-se na idéia
o que o Dalton escreveu é tão
verdadeiro que cria repulsa naqueles
que vivem da mentira como meio de vida
as X sem saber, protegendo apenas seu
doentio complexo de inferioridade
LEIA QUEM PODE LER
OUÇA QUEM PODE OUVIR
que venha o Basílio
que venha o Theco
o Alex ainda vem um dia
seremos bi-brasileiro
mas mantenham 90% do elenco
se 4ª feira foi reservado o blog pra matéria do Dalton, então deixe pelo menos
a 4ª feira toda só com a mAtéria do
Dalton na entrada
tem gente que não acha e nem procura
POR ISSO FAÇA COM QUE NAS QUARTAS SÓ
EXISTA A COLUNA DO DALTON NA NA CAPA
DO BLOG ( afinal o chamariz do blog e o
mais comentado tem sido esta excelente
criatividade do Dalton TODA QUARTA-FEIRA
TODA QUARTA FEIRA PRECISA REPETIR UMA COISA QUE NÃO DÁ PRA VC OUVIR MAIS LER?
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