Eu, no show Os velhinhos paulera, e Catarina Velasco.
Vida de Poeta
Até onde vou, todo mundo sabe,
Vou ver se ainda estou na esquina
Antes que essa poesia louca acabe
E eu já não saiba a que ela se destina.
O coração no peito rufa, bate,
Escoiceia e vai ao encontro da rima,
Como um cão que pra própria cauda late,
E dá voltas, e, em círculos, gira.
Talvez esse lirismo que me invade
E me leva a escrever linha após linha
Seja só ego e o cúmulo da vaidade.
Pode ser também apenas a idade,
Lindezas que o tempo na gente inspira,
Depois de tanta espera na fila!
Antonio Thadeu Wojciechowski
Vida de Poeta
Até onde vou, todo mundo sabe,
Vou ver se ainda estou na esquina
Antes que essa poesia louca acabe
E eu já não saiba a que ela se destina.
O coração no peito rufa, bate,
Escoiceia e vai ao encontro da rima,
Como um cão que pra própria cauda late,
E dá voltas, e, em círculos, gira.
Talvez esse lirismo que me invade
E me leva a escrever linha após linha
Seja só ego e o cúmulo da vaidade.
Pode ser também apenas a idade,
Lindezas que o tempo na gente inspira,
Depois de tanta espera na fila!
Antonio Thadeu Wojciechowski
4 Comentários:
Alô, poeta!
Sou seu discípulo desde o curso de letras. Animado por seu blog, fiz o meu. Temos quase o mesmo sobrenome. Será que somos parentes?Apareça.
Grande abraço.
Estanislau
ops, esqueci de colocar o endereço
essenciarara@blogspot.com
Estanislau
Burro, aprende devagar. Consegui descobrir como se envia mensagens.
Desculpe a ignorância.
Fui lá conferir.
Mais um polaco bom de verso.
Teu sobrenome é a pronúncia do meu. Também acho que podemos ser parentes, pois como é complicado nosso sobrenome, já vi com 3 ou 4 grafias parecidas.
Grande abraço
Thadeu
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