Caixinha de Surpresa
Futebol – uma folha seca
que não faz outono.
O futebol legítimo é uma invenção do Pelé e do Garrincha. Com contribuições do Zizinho, Roberto Carlos, Didi, Nilton Santos, Zico, Maradona, Krüger, Sicupira, Romário e Ronaldinho. Como se pode ver, só dá Brasil. Maradona está aí na lista porque se inspirou em Rivelino. Falam muito de Puskas e Di Stéfano, mas eles não valem um Tostão. Mas esse papo é meio oxo. Quem não viu Garrincha, o anjo das pernas tortas, precisa saber que de seus pés nasceram os 3 minutos mais maravilhosos do futebol mundial. Os russos tinham se preparado cientificamente para copa, com computadores, aparelhos e sei lá mais o que, o Mané saiu driblando até sua própria sombra e deixou meio time esparramado pelo chão. Pra nós, poesia e futebol sempre deram samba.
Épico ( 58 ) , heróico (62), lírico (70) e dramáticos. É so relembrar o salto alto de 50, os magníficos derrotados de 82, o pênalti errado por quem nunca errou de 86, o gadelhudo argentino loiro burro de 90, os nervos em frangalhos de 94, e estamos conversados. Aqui no Paraná, futebol se chama Atletiba. E torcida fiel, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, casa com o coxa. E vê seus filhos Passarinho, Krüger, Kosilek e Edson atacando até hoje para as defesas espetaculares do Caju. E por falar em futebol, somos penta, graças ao Romário e ao Ronaldinho. Vem aí outra copa, mas isso também não tem importância. Melhor é ir tomar uma gelada e comer um bolinho no Bar do Torto, lá o Garrincha ainda vive. E como o Arlindo trata bem a gente!
Gol!
O resto é prosa.
Antonio Thadeu Wojciechowski e Roberto Prado
Breve histórico autopromocional : o célebre craque Paulo Leminski colocou este poemeto na seleção das melhores definições de Poesia, classificando-o como campeão absoluto, com o que concordamos de bate-pronto, pois discutir com o técnico dá banco.
O futebol legítimo é uma invenção do Pelé e do Garrincha. Com contribuições do Zizinho, Roberto Carlos, Didi, Nilton Santos, Zico, Maradona, Krüger, Sicupira, Romário e Ronaldinho. Como se pode ver, só dá Brasil. Maradona está aí na lista porque se inspirou em Rivelino. Falam muito de Puskas e Di Stéfano, mas eles não valem um Tostão. Mas esse papo é meio oxo. Quem não viu Garrincha, o anjo das pernas tortas, precisa saber que de seus pés nasceram os 3 minutos mais maravilhosos do futebol mundial. Os russos tinham se preparado cientificamente para copa, com computadores, aparelhos e sei lá mais o que, o Mané saiu driblando até sua própria sombra e deixou meio time esparramado pelo chão. Pra nós, poesia e futebol sempre deram samba.
Épico ( 58 ) , heróico (62), lírico (70) e dramáticos. É so relembrar o salto alto de 50, os magníficos derrotados de 82, o pênalti errado por quem nunca errou de 86, o gadelhudo argentino loiro burro de 90, os nervos em frangalhos de 94, e estamos conversados. Aqui no Paraná, futebol se chama Atletiba. E torcida fiel, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, casa com o coxa. E vê seus filhos Passarinho, Krüger, Kosilek e Edson atacando até hoje para as defesas espetaculares do Caju. E por falar em futebol, somos penta, graças ao Romário e ao Ronaldinho. Vem aí outra copa, mas isso também não tem importância. Melhor é ir tomar uma gelada e comer um bolinho no Bar do Torto, lá o Garrincha ainda vive. E como o Arlindo trata bem a gente!
Gol!
O resto é prosa.
Antonio Thadeu Wojciechowski e Roberto Prado
Breve histórico autopromocional : o célebre craque Paulo Leminski colocou este poemeto na seleção das melhores definições de Poesia, classificando-o como campeão absoluto, com o que concordamos de bate-pronto, pois discutir com o técnico dá banco.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial