o mesmo de sempre
em delírio, procuro na poesia
as palavras para a vida eterna
e encontro no meu dia-a-dia
a loucura transitória de uma perna
tão efêmera que a outra não a segue
mas esse sonho que me persegue
e se repete e se repete e se repete
que faz minha alma pintar o sete
e provoca terremotos em meu corpo
ah, esse sonho não abandono, nem morto!
Antonio Thadeu Wojciechowski
8 Comentários:
Putz, que do caralho, Polaco!
Beleza, Thadeu. Você sabe que um homem com desencontro de pernas é muito mais elegante.
Beco
Lindo, querido!
Beleza, Beco, Flávio e Leila. Um caminhão de abraços.
Esse poema com certeza não morre.
Abraço
Dalton Cunha
Vocês poeta são tudo meio louco.
Meio?
Busante
belo, polaco!
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