Que porrada!

Sábado, final de tarde, a festa corria solta aqui em casa.

Magoo, Édson, Plínio, Otávio e Bárbara

trouxeram muitas carnes e muitíssimas cervejas.

Já havíamos composto algumas canções e eu me preparava

para ir ao show do Saraiva,

onde iria fazer uma pequena participação. Não deu.

Levei um tombo que quase racho o crânio. Fui brincar com minha cachorrinha e,

ao correr atrás dela, tropecei no pequeno degrau que há

entre a varanda e a sala e caí,

batendo a cabeça no chão. Total do estrago:15 minutos desacordado,

um rasgo no rosto ao lado do olho e a testa em carne viva.

Os médicos que atenderam queriam me levar para o hospital,

preferi ficar em casa.

Acertei, não foi nada. Uma semana e estou pronta pra outra.

Ninguém está livre de uma fatalidade.

Polaco da Barreirinha