O jorge é um grande cara, grande poeta, grande amigo.
Fez este soneto para mim em seu blog, que é sensacional.
Soneto para Antonio Thadeu Wojciechowski
Se eu cantasse a noite nesse poema,
E abraçasse neste, o que daquela
É a brasa mais viva. Que teima
Contra o dia claro de fora da janela,
Ele teria uma cor quase serena,
Entre o negror sabido e a luz amarela
Que bem lentamente queima
O carvão que acende esta aquarela.
Teria por certo a cor que tem o gris,
Quando este se encontra apaziguado,
Sereno, deitado num leito de giz
Que se estende sobre o relvado.
Quase, chegando perto, por um triz
Da incerta cor do imaginado.
Jorge Ferreira
2 Comentários:
Devolvendo o comentário, não posso negar minha raça e deixar de observar: li esse poema como se eu não o tivesse escrito - pra que os pontos finais e ortografia por um triZ?
Tá - vou lá ver o blog do Jorge, e ortografia é o mais insignificante dos problemas, serve só pra nós catapulgos enchermos a paciência...
eu passei batido, mas vou arrumar já. valeu, ivan.
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