polacodabarreirinha

Poesia, música, gracinhas e traquinagens

segunda-feira, novembro 28, 2005

Dor

Aí está uma das páginas mais doloridas dos últimos 5 minutos.
Leiam, comentem e divulguem. É melhor do que nada. Para evitar ter que abrir diversos comentários na mesma matéria, a partir de hoje,
eles estarão somente no texto de abertura.
Fica fácil e rápido. Abraço a todos.
Polaco da Barrerinha.

20 Comentários:

Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Ótima idéia. Eu adoro acompanhar os comentários.

BB

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Grande Polaco. Grandes textos.

Ivan Siqueira

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Fiquei com dor de cotovelo.

Pedro Marquiotti

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Sem ser fatalista, acho que a dor é inerente ao ser humano. É como se fosse a própria busca do aperfeiçoamento, esse esforço pra se tornar gente. Viver dói. Crescer dói. Amar dói. Tá vendo? No fundo, tudo é dodói.

Arnaldo Miranda

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Bom tema. Isso aí dá muito pano pra manga e cortina de teatro. Por que não está aí o poema que o Maiakoski escreveu pra Tatiana?

Rubens Dario Mendes

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Maravilhosa essa seleção. Mandei pra seu e-mail outras sugestões, espero que goste.

Abraço

Profa. Maria Luíza

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Grande abraço, Polaco. Está o fino hoje.

Julio Okada

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Lindo, lindo, lindo...

Mônica

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

tinha que ser dor e dor
esse processo de crescer

(paulo leminski, poema último aviso)

abração

rui melo paredes

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Textos felizes apesar de toda dor. É isso, levantar a cabeça e pronto, porque lá vem outra.

Renato Ribeiro

 
Às 28 novembro, 2005 , Blogger polacodabarreirinha disse...

Excelente sugestão, Rubens. Também recomendo a leitura desse poema. Talvez eu faça uma página especial sobre o trabalho de tradução dos irmãos Campos. Com certeza esse poema estará lá. Vou falar com o Roberto Prado e o Ivan Justem para ver se eles topam dar uma mão nessa parada.

Abração

Thadeu

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Gosto desse espaço. Sempre aprendo alguma coisa. E tem muita gente fazendo bons comentários.
Continue assim.

Sérgio Sampaio Macedo

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Thadeu

não esqueça que a dor verdadeira grassa na segunda divisão!!!

Rodrigo

 
Às 28 novembro, 2005 , Blogger Flávio Jacobsen disse...

ei, já que o Rodrigo pertinentemente (ou não) tocou no assunto, eu lembro de uma página de vocês em homenagem ao coxa que tinha uns poemas legais e que explicava muito de vocês (enquanto coxas, enquanto amigos). Tá na mão? (mesmo sendo atleticano, eu entendo).

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

doeu

 
Às 28 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Ô, Norton, que bom ver vc por aqui novamente. Cumé que tá essa maravilhosa Fortaleza? Quando vai ser o lançamento do meu livro por essas bandas? Estou com saudades do amigo.

Grandessíssimo abraço

Thadeu

 
Às 29 novembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Não disse que todo amor dói?
beijo
bia

 
Às 02 dezembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Vocês são todos loucos.

Tenório

 
Às 02 dezembro, 2005 , Anonymous Anônimo disse...

Essa é a minha dor:

NEPENTES

Dou-me à dor        dôo-me
indomável nem       medo
medrou-me por       queimar
imagem velar        dormência
imolar imóvel       minhas
manhãs adorando     a dor
no adormecer-se     remir
acordar-se          devedor


________
abração!

Elson Fróes

 
Às 20 novembro, 2009 , Anonymous Anônimo disse...

Por que nao:)

 

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