K2
do alto da montanha mais alta
avistam-se inescaláveis horizontes
tudo aquilo que ao homem falta
abre-se como bênçãos aos montes
o corpo, como a montanha, cai,
cede aos desmandos do tempo,
contudo, esse espírito que dele sai
vai falar maravilhas desse momento
e se Deus, do alto de suas alturas,
quisesse ao altissimo k2 descer,
creio que até as almas mais impuras,
subiriam para não vê-lo padecer
tão bela seria a sua visão da Terra
que por certo encontraria quem erra,
ferindo o corpo nas escarpas da carne,
para recriá-lo em luz, beleza e charme
Thadeu W e Plínio Gonzaga
5 Comentários:
não se precipite
o céu pode esperar
o invisivel
muito bom.
aí gordo Plínio
aí palhaço
Rodrigo
valeu rodrigo doente mental
maravilhoso
Bj
BB
Belo momento, um poema que se debruça sobre as alturas para ver e conduzir o que vem abaixo. Sem dúvida, os poetas aqui vão fundo.
Parabéns aos dois
Arthur Fialho Netto
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