polacodabarreirinha

Poesia, música, gracinhas e traquinagens

quinta-feira, novembro 09, 2006




K2


do alto da montanha mais alta
avistam-se inescaláveis horizontes
tudo aquilo que ao homem falta
abre-se como bênçãos aos montes

o corpo, como a montanha, cai,
cede aos desmandos do tempo,
contudo, esse espírito que dele sai
vai falar maravilhas desse momento

e se Deus, do alto de suas alturas,
quisesse ao altissimo k2 descer,
creio que até as almas mais impuras,
subiriam para não vê-lo padecer

tão bela seria a sua visão da Terra
que por certo encontraria quem erra,
ferindo o corpo nas escarpas da carne,
para recriá-lo em luz, beleza e charme

Thadeu W e Plínio Gonzaga


5 Comentários:

Às 10 novembro, 2006 , Anonymous Anônimo disse...

não se precipite
o céu pode esperar

o invisivel

 
Às 12 novembro, 2006 , Anonymous Anônimo disse...

muito bom.
aí gordo Plínio
aí palhaço

Rodrigo

 
Às 13 novembro, 2006 , Anonymous Anônimo disse...

valeu rodrigo doente mental

 
Às 18 novembro, 2006 , Anonymous Anônimo disse...

maravilhoso

Bj

BB

 
Às 18 novembro, 2006 , Anonymous Anônimo disse...

Belo momento, um poema que se debruça sobre as alturas para ver e conduzir o que vem abaixo. Sem dúvida, os poetas aqui vão fundo.

Parabéns aos dois

Arthur Fialho Netto

 

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