Os bêbados amam demais.
Pra facilitar a vida daqueles que não acompanham diariamente o blog, coloquei a Novelha Os Bêbados Amam Demais inteira, em uma única postagem, mas se vc quiser ler os coments originais, vai ter que dar vários clics na barra de rolamento. Este exercício, em dodecassílabos (exceção apenas ao capítulo 3), foi iniciado no dia 21 de novembro de 2006 e terminado em 06 de dezembro, no período mais turbulento, ou melhor, virulento, que meu computador já viveu: duas infecções por vírus me obrigaram a duas formatações. Nesses 15 dias, trabalhei apenas 10, ou seja, um capítulo a cada duas ou três horas no máximo. Sei que poderia ser bem melhor, mas a intenção foi cumprida: um treinamento à altura de quem que se diz poeta. Boa leitura.
Polaco da Barreirinha
9 Comentários:
Thadeu
Todo mundo sabe que não é fácil; hai que tener catiguria.
Brincandinho brincandinho,
saiu uma belezura.
Agora,ilustre,
e colha os louros!
Maringas
Thadeu:
estamos entrando na Semana Marcos Prado. Mas antes, dê uma passadinha no Beto Batata amanhã, a partir das 19h30 pra levar o livro Moças Finas, do Orlando Pedroso. Coisa Fina! Leve a quadrilha toda, pelamor de deus! Depois eu entro de corpo e alma na Semana do Caçulinha.
Solda
poetaéquemseconsidera
Adorei, poeta, acompanhei todos os dias cada capítulo e imagino seu esforço. Lendo agora tudo de uma vez pude perceber melhor as brincadeiras, as divagações, as tiradas filosóficas e fiquei ainda mais feliz por ser sua fã, sua macaca sem auditório.
Beijo
Leila
Uma obra-prima que merece ser publicada ou em um grande jornal ou junto com o trabalho de ilustrador de grande perspicácia ser eternizada em livro. Se sair, quero um pra mim e cinco para meus amigos mais chegados.
Abraço, Polaco.
Ayrton Ramos Azevedo
Sem dúvida, concordo com o Ayrton, esse trabalho merece a eternidade.
BJ
BB
Um apocalipse com um big bang no final. Ler teu texto é como ver um filme, sensacional mesmo.
Leonel Monteiro
Thadeu
Você criou aí um personagem caricato: sempre disposto a oferecer a cara ao tapa e o corpo ao porrete. Um personagem que jamais recusa um convite à aventura, doa a quem doer (e geralmente dói nele), contanto que essa aventura transforme a vida numa experiência mais intensa.
Não te conhecesse, diria que tal personagem soa um tanto inverossímil. Te conhecendo, parece bastante familiar.
Que pérolas como essa venham aos borbotões, e não se destinem aos poucos.
Um forte abraço,
Gerson Gomes da Cunha Filho
Obrigadão, Gerson. Apareça sempre.
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