Obrigado, amigos.

Foi uma loucura realmente ter concluído a novelha quase

na metade do tempo previsto.
Mas consegui dizer tudo aquilo que pretendia aos que se servem da intelectualidade tacanha para intimidar e coagir aqueles que não dominam determinados códigos. Ou aos que falam do que não entendem, principalmente, quando o assunto é poesia.

Aos professores e mestres peço algumas reflexões:

1) A realidade é o fato diante dos olhos – passado, presente e futuro. Tudo ao mesmo tempo agora já neste momento inclusive antes e depois.
2) Repetir é retroagir. Esta retroação só será válida diante de uma invenção. Preservação, sim; imitação, não. Diluição com parcimônia.
3) A melhor didática em sala de aula. Gênios, sem capacidade de transmissão via oral, que sejam transferidos para a pesquisa e orientação.
4) Avaliação de mão dupla: mestre avalia evolução de alunos durante o ano. Alunos avaliam evolução do mestre no mesmo período. Não é possível que durante um ano o mestre permaneça no mesmo nível em que começou.
5) Mestre indica livros aos discípulos e vice-versa. Discussão e debate para avaliação dos novos conhecimentos.

Alterações na novelha.

Aí está o texto, agora, em ordem, do primeiro ao décimo e devidamente corrigido. Quem quiser ler os comentários, que vá à postagem original. Peço especial atenção de todos para o capítulo 5, que divide a novelha e onde a reflexão do narrador exige a simultaneidade do conhecimento, percepção e, também, a identificação dos sentimentos e posturas para que a comunicação realmente aconteça e, conseqüentemente, haja interação, congraçamento e aprendizado mútuo. A novelha é dedicada à obra do Wilson Martins, excluindo-se tudo que falou sobre poetas e poesia.

Sem comentários, a força que vocês me deram.

Vocês nem imaginam quanto. Foram fundamentais para que eu não jogasse tudo para o ar. Com certeza, devo tudo a vocês.

Grande abraço a todos

Antonio Thadeu Wojciechowski