Trindade em pub, na Alemanha, fazendo o que mais gosta.
Vc já está 15 anos em Londres, com vindas esporádicas para o Brasil, como é a sua vida lá e do que vc sente mais falta?
Sinto falta dos meus amigos e da minha família. Gostaria de fretar um navio e trazê-los todos pra cá pra uma tertúlia. Depois mandá-los de volta, claro, com o Vulcanis amarrado no mastro, o Batista de Pilar de capitão e o Hélio Leites abotoando todo mundo.
Quando estou no Brasil sinto falta da cerveja.
Vc vive de música em Londres? Ou faz algo mais?
Há tempos que estou tentando fazer a transição de artista irresponsável pra homem de negócios. Agora me deram uma ex-igreja pra transformar em centro cultural. Também sou obrigado a dar umas aulinhas.
Como o público inglês recebeu o seu CD O Melhor do Bom do Trindade?
E como vc vê esse lançamento?
O cd foi bem recebido, recebeu muitos elogios. É cheio de problemas técnicos mas os caras dizem que é punk-jazz. Na verdade nunca tocamos em lugares tradicionais de música brasileira. A gente toca nos lugares de indie-roqueiros e o pessoal gosta.
Além desse vc lançou o CD Maconha, totalmente diferente do outro. Como vc convive com tantas diferenças e que importância vc dá a cada uma delas?
‘Maconha’ é a banda que tenho com meu amigo Andy Hoggarth desde 96. Gravamos dois cds que são bem diferentes um do outro. O próximo também está saindo diferente. Quanto ao convívio com as diferenças te digo que não é fácil. Não gostaria de ser maior mas certamente gostaria de ser dois ou três.
Sinto falta dos meus amigos e da minha família. Gostaria de fretar um navio e trazê-los todos pra cá pra uma tertúlia. Depois mandá-los de volta, claro, com o Vulcanis amarrado no mastro, o Batista de Pilar de capitão e o Hélio Leites abotoando todo mundo.
Quando estou no Brasil sinto falta da cerveja.
Vc vive de música em Londres? Ou faz algo mais?
Há tempos que estou tentando fazer a transição de artista irresponsável pra homem de negócios. Agora me deram uma ex-igreja pra transformar em centro cultural. Também sou obrigado a dar umas aulinhas.
Como o público inglês recebeu o seu CD O Melhor do Bom do Trindade?
E como vc vê esse lançamento?
O cd foi bem recebido, recebeu muitos elogios. É cheio de problemas técnicos mas os caras dizem que é punk-jazz. Na verdade nunca tocamos em lugares tradicionais de música brasileira. A gente toca nos lugares de indie-roqueiros e o pessoal gosta.
Além desse vc lançou o CD Maconha, totalmente diferente do outro. Como vc convive com tantas diferenças e que importância vc dá a cada uma delas?
‘Maconha’ é a banda que tenho com meu amigo Andy Hoggarth desde 96. Gravamos dois cds que são bem diferentes um do outro. O próximo também está saindo diferente. Quanto ao convívio com as diferenças te digo que não é fácil. Não gostaria de ser maior mas certamente gostaria de ser dois ou três.
1 Comentários:
Todo mundo quer ser mais do que um só. Seria muito engraçado.
Júlio Okada
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